Este é o fim.
Não há começo. Por isso, este é o fim ou o começo de um ciclo que tem fim que, no entanto, leva a outro começo.
A morte não é o fim, mas apenas uma transição. A transição é o começo de um ciclo e, por isso, também o fim de outro. O fim é também o começo, o começo de um novo ciclo, por isso tem história. A história é formada de começo e fim, assim cíclica. Logo, não acaba. O acabar é um fim, portanto tem também um início. O início de uma história é marcado por uma expectativa de como será o fim. Essa expectativa gira em torno do desenrolar da história. É, pois, formada de começo e fim, como tudo e nada. Preocupa-se, na maioria das vezes, com o resultado, que também é um término. A preocupação é um tipo de expectativa, porque espera-se algo de outro algo, obviamente. Em todos os casos, algo bom (de interesse individual) é esperado, então a esperança é, também, realização de desejos. Os desejos, por sua vez, determinam os caminhos de certas ações - todas com expectativas -, estas tomadas por seres vivos. Os seres vivos são vivos porque têm vida, é claro. A vida, segundo a Biologia, é um complexo de reações bioquímicas, sequenciadas, mediadas e ordenadas por enzimas que controlam a velocidade das reações, e tem fim. Ou uma transitoriedade, como preferir. Todo tipo de vida possui uma história. A história não tem vida, segundo a Biologia, sendo apenas uma acepção criada por seres humanos, como eu e você. Eu escrevi, você lê. Creio, então, que foi criada uma comunicação entre nós, caso você tenha entendido. Ligando as informações anteriores, crer é acreditar, por isso, pode ser um desejo, logo esperança e, assim, expectativa. Esta última, como expressa anteriormente, normalmente é uma preocupação em saber se algo bom ou ruim está por vir. A única certeza de uma vida, como a que você tem, é a morte, ou seja, o fim. Se a finalidade de uma expectativa é a esperança de algo bom, logicamente assume-se que o fim da vida é, da mesma forma, a esperança de algo bom, pois o fim é aguardado e, por isso, é expectativa. A confusão, assim como a que aqui existe, é causada pelo excesso - ou não - de informações, muitas vezes repetidas, que são difíceis de se conectar. Se a confusão não pode ser resolvida, procura-se uma válvula de escape, que pode ser o fim. Esta é a minha saída: o fim. Dói te libertar.
Não há começo. Por isso, este é o fim ou o começo de um ciclo que tem fim que, no entanto, leva a outro começo.
A morte não é o fim, mas apenas uma transição. A transição é o começo de um ciclo e, por isso, também o fim de outro. O fim é também o começo, o começo de um novo ciclo, por isso tem história. A história é formada de começo e fim, assim cíclica. Logo, não acaba. O acabar é um fim, portanto tem também um início. O início de uma história é marcado por uma expectativa de como será o fim. Essa expectativa gira em torno do desenrolar da história. É, pois, formada de começo e fim, como tudo e nada. Preocupa-se, na maioria das vezes, com o resultado, que também é um término. A preocupação é um tipo de expectativa, porque espera-se algo de outro algo, obviamente. Em todos os casos, algo bom (de interesse individual) é esperado, então a esperança é, também, realização de desejos. Os desejos, por sua vez, determinam os caminhos de certas ações - todas com expectativas -, estas tomadas por seres vivos. Os seres vivos são vivos porque têm vida, é claro. A vida, segundo a Biologia, é um complexo de reações bioquímicas, sequenciadas, mediadas e ordenadas por enzimas que controlam a velocidade das reações, e tem fim. Ou uma transitoriedade, como preferir. Todo tipo de vida possui uma história. A história não tem vida, segundo a Biologia, sendo apenas uma acepção criada por seres humanos, como eu e você. Eu escrevi, você lê. Creio, então, que foi criada uma comunicação entre nós, caso você tenha entendido. Ligando as informações anteriores, crer é acreditar, por isso, pode ser um desejo, logo esperança e, assim, expectativa. Esta última, como expressa anteriormente, normalmente é uma preocupação em saber se algo bom ou ruim está por vir. A única certeza de uma vida, como a que você tem, é a morte, ou seja, o fim. Se a finalidade de uma expectativa é a esperança de algo bom, logicamente assume-se que o fim da vida é, da mesma forma, a esperança de algo bom, pois o fim é aguardado e, por isso, é expectativa. A confusão, assim como a que aqui existe, é causada pelo excesso - ou não - de informações, muitas vezes repetidas, que são difíceis de se conectar. Se a confusão não pode ser resolvida, procura-se uma válvula de escape, que pode ser o fim. Esta é a minha saída: o fim. Dói te libertar.