De tudo que um dia tem que ir embora, pois nada é para sempre, apenas a memória persiste. Esta, única e infindável, é o que existe aqui nas meras palavras que escrevo. (E não, ela também não é para sempre. O tempo a leva embora. É sempre o tempo.)
terça-feira, julho 06, 2010
Equilíbrio
Um pouco mais para a esquerda. Não, não! Para aí, deixa eu ver! Hm, vai só um "tiquinho" para a direita. Aí! Isso!.. Espera aí... ainda não está bom. O que falta, querido?
Hehe, Luis, o escritor, pintor, cantor, toca saxofone nas horas vagas. Que mais heim?
ResponderExcluirPS: Pare de chorar por mim.
Para começar, é Luiz com "Z", falou, moça?! hahaha
ResponderExcluirDesde quando eu sou multi-tarefa, hein?
P.S.: Já parei. É sua vez de deixar de chorar por mim.